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Especialidades

Manometria anorretal

Manometria

Você conhece alguém que tenha incontinência fecal ou constipação? Isso é consequência do funcionamento da musculatura anal e por isso é extremamente importante avaliá-la. Existem algumas anormalidades como as que citamos que costumam prejudicar a qualidade de vida de muitos pacientes e podem ter causas tratáveis.

Por meio da Manometria, que é um procedimento pouco invasivo, muito seguro, simples, que não requer sedação do paciente, é possível avaliar a qualidade da musculatura dos esfíncteres, músculos responsáveis pelo controle do ânus.

Geralmente quem indica esse exame é a sua coloproctologista, já que ele é super específico para problemas do assoalho pélvico, continência e em pré-operatórios como em cirurgia de fissura anal e hemorróida.

A dica para quem vai realizar esse exame é tirar todas as suas dúvidas com a sua médica, pois ela é quem vai ajudar você a se sentir com segurança e entender mais sobre os exames e procedimentos necessários para chegar no ponto que mais interessa: ua saúde!

Colonoscopia

Colonoscopia

Você certamente já deve ter ouvido falar em Colonoscopia, que é um dos principais métodos de rastreamento do câncer de cólon e reto. É preciso naturalizar a realização deste exame, porque ele é fundamental e indispensável, principalmente após os 45 anos.

É um procedimento de imagem que permite encontrar alterações ao longo do intestino como pólipos, tumores, inflamações, úlceras e outras alterações que podem ser avaliadas a partir da sua realização. O exame permite a coloproctologista avaliar a parte interna do cólon, do intestino grosso e parte do intestino delgado.

Além do diagnóstico, a colonoscopia permite também a retirada de pólipos pequenos e realizar a biópsia das lesões.

O exame é indolor, não necessita internação e é importante a presença de um acompanhante, pois o paciente é sedado.

Cirurgia por vídeo

Cirurgia por vídeo

A tecnologia permite que você hoje possa realizar um tratamento cirúrgico ou obtenha diagnóstico por meio da videolaparoscopia. Em ambos os casos, o paciente só tem a ganhar porque é menos invasivo no seu organismo. Pequenas incisões em alguns pontos estratégicos, permitem a médica introduzir o laparoscópio com uma câmera acoplada e uma fonte de luz. A partir daí, é possível acompanhar em um monitor, imagens em tempo real.

Por ser uma técnica menos agressiva, o paciente se recupera com maior conforto e velocidade. Como os procedimentos são de menor duração, o paciente fica exposto a menos risco de ter alguma complicação ou até de uma infecção.

Hemorroidectomia por grampeamento

PPH hemorroidectomia por grampeamento

A doença hemorroidária é um dos principais motivos pelos quais as pessoas procuram a uma coloproctologista. É muito comum e atinge cerca de 4% da população mundial.

PPH por grampeamento, ou procedimento para prolapso hemorroidário, é uma técnica cirúrgica minimamente invasiva, que visa o tratamento das hemorroidas com o auxílio de um grampeador específico.

Indicado para casos avançados, oferece menos riscos e maior qualidade de vida ao paciente no pós-operatório e, por consequência, um retorno mais rápido às suas atividades cotidianas.

Hemorroidectomia convencional (aberta)

emorroidectomia convencional (aberta)

Cerca de 50% da população geral apresenta em algum momento da vida sintomas da doença hemorroidária. Hoje já encontramos opções para controle clínico da doença, mas o tratamento cirúrgico segue sendo o único que está apto a eliminar de forma permanente o tecido hemorroidário.

Considerada a técnica mais amplamente usada e mais indicada para casos avançados, onde a coloproctologista faz uma pequena incisão para ressecção daquelas varizes, ou seja, do tecido hemorroidário. Tem baixo índice de reincidência.

O pós operatório é um pouco mais prolongado quando comparado às outras técnicas e pode provocar desconforto para evacuação por até duas semanas após o procedimento.

Desarterialização Hemorroidária Transanal (THD)

Desarterialização Hemorroidária Transanal (THD), guiada por Doppler

É o nome dado para esse tratamento cirúrgico da doença hemorroidária. Nessa técnica, se identifica o ramo sanguíneo que nutre a hemorroida aumentada com esse tipo de ultrassom. A partir daí é feita uma sutura, onde com um fio cirúrgico, uma costura possibilita “estrangular” o vaso e levá-lo de volta para o seu lugar dentro do canal anal.

O resultado imediato, quando executado por um profissional capacitado, é espetacular.

Tudo isso é feito dentro do canal anal, sem cortes, como na técnica clássica, porém o nível de desconforto no pós operatório é muito menor.

Em alguns casos é preciso retirar plicomas residuais, o que vai causar mais dor, mas mesmo assim com a recuperação muito mais rápida do que a técnica convencional.

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